Depilação segura e tipos de cera

Hoje uma postagem mais íntima, digamos assim. Hehehehe!

Vou falar sobre depilação. Creio que a depilação com cera seja a mais utilizada pelas mulheres, pelo menos no Brasil, por ser duradoura e deixar a pele lisinha.

Só que para que estes resultados realmente sejam satisfatórios, a qualidade da cera utilizada, as condições de higiene tanto do procedimento quanto do local, são itens primordiais, além do profissionalismo de quem realizada o procedimento.

Gurias, já ouvi histórias horríveis de salões e centros de estética que reutilizam a cera para baratiar os custos, falta de higiene total e de respeito com as clientes. A cera não deve ser usada mais de uma vez porque pode causar infecções por vírus, fungos ou bactérias.

Por exemplo, minha depiladora possui um armário cheio de potinhos etiquetados com os nomes das clientes, cada cliente possui o seu potinho de depilação! E claro, que a cera não é reutilizada, na nossa frente ela é descartada. As bandas utilizadas também são descartáveis.

Por isso, vim chamar a atenção de vocês para que fiquem atentas na próxima vez que forem fazer depilação, independente da região do corpo.

No mercado existem diferentes tipos de cera. Cera de mel, de algas, de glucose (que eu uso), de camomila e as mais novas de chocolate e de frutas.

O importante é que removam bem os pêlos, sem a necessidade de repassar, o que acaba machucando a pele. É importante observar o depois também, se não irrita a pele, se não encrava os pelinhos... Para cada uma, um tipo de cera será mais adequado, assim como para cada região do corpo.

Há pouco, assisti ao Bem Estar na Globo sobre depilação e as recomendações pós-depilatorias eram de tomar banho em seguida e de hidratar bem a pele.

Gurias, espero que tenham gostado do post para alertar ou relembrar vocês de prestarem atenção na hora da depilação.

Bacio!! Bacio!!